terça-feira, 30 de abril de 2013

Halterofilismo

























Esporte que aponta os mais fortes dos Jogos Paralímpicos, o Halterofilismo estreou no programa no ano de 1964, quando a competição aconteceu em Tóquio.  À época, apenas homens com lesão na medula podiam participar da prova, e as regras eram diferentes em relação às que regem o esporte atualmente. Ainda hoje, as normas são regidas pelo próprio Comitê Paralímpico Internacional (IPC, em inglês).
Atualmente, também participam pessoas com paralisia cerebral, amputados (apenas de membros inferiores) e les autres – que engloba atletas dentro de diversas condições de deficiência, resultantes de doenças neurológicas, neuromusculares ou musculoesqueléticas, que se enquadram nos critérios mínimos de elegibilidade.
Este esporte possui categorias masculinas e femininas, divididas pelo peso corporal de cada atleta, como no Levantamento de Peso Olímpico. A mais leve é até 41 quilos para as mulheres, e até 49 kg para os homens.
Os competidores permanecem deitados e presos em um banco por um cinturão, executando um movimento conhecido como supino. O início da prova acontece quando a barra de apoio é retirada – com ou sem a ajuda do auxiliar central –, deixando o braço totalmente estendido.  O atleta flexiona o braço descendo a barra até a altura do peito e, em seguida, eleva-a até a posição inicial, finalizando o movimento.
O participante terá direito a três tentativas – a primeira escolhida no momento da pesagem, e as demais no decorrer da prova -, e o peso levantado em seguida será sempre superior em relação ao anterior. Uma quarta tentativa é permitida apenas para a quebra de um recorde mundial, e não é válida para o resultado final.
O vencedor no Halterofilismo é aquele que levantar o maior peso. Caso haja empate, ganha o participante que tiver a menor massa corporal.

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